Carta da Terra

"Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações." (da CARTA DA TERRA)

HOJE É SEXTA-FEIRA, INICIO DO FIM DE SEMANA: SE BEBER NÃO DIRIJA, NÓS TODOS SABEMOS QUE AS CONSEQUENCIAS QUASE SEMPRE SÃO TRÁGICAS

Prepare-se porque o filme é de arrancar lágrimas.
Mas para proteger nossos filhos, amigos, parentes e mesmo aqueles que não conhecemos, tem muita importancia publicar um artigo como este.
Como todos verão as consequencias para os que ficam são muito duras.

Vale muito como Campanha de Conscientização.
feito na Inglaterra,as imagens são fortes e o filme sensibiliza.

Uma das maiores empresas de marketing do mundo resolveu passar uma mensagem para todos através de vídeos criado pela TAC (Transport Accident Commission) e que teve um efeito drastico na Inglaterra.

Depois destas mensagens a redução de acidentes causados por pessoas alcoolizadas ou drogadas foi de aproximadamente 40% da população da Inglaterra.

Infelizmente não temos este tipo de iniciativa aqui no Brasil. Espero que todos assistam, mesmo quem não dirige alcoolizado ou drogado e que reflitam e passem para os seus contatos, orientem seus filhos, sobrinhos, amigos etc...

O video é um resumo de 5 minutos de todas as campanhas feitas nos ultimos 20 anos por eles ao som de Everybody Hurts do REM.



Mapeamento das Mortes por Acidentes de Trânsito no Brasil
Página Publicada em: abril, 6 de 2010 as 4:19 pm. Na Categoria: Estatísticas

Usando como fonte a base de dados de mortes por acidentes de transportes terrestres do Ministério da Saúde, estudo da Confederação Nacional dos Municípios apresenta a situação e a evolução da mortalidade no trânsito nos diversos locais do Brasil.

Os dados dos últimos anos mostram que as mudanças inseridas com o código de trânsito de 1998, como melhora da segurança dos veículos e o incremento da fiscalização eletrônica, não fizeram com que a mortalidade por acidentes de trânsito apresentasse uma redução importante.

Ao contrário dos países desenvolvidos, no Brasil, a quantidade de fatalidades em acidentes de trânsito cresceu de 2000 a 2007. De acordo com a base do SUS, houve um aumento de 30% nas mortes nesse período. Entre 1997 e 1999, as mortes em acidentes terrestres estavam caindo, mas voltaram a crescer a partir de 2000, atingindo um pico histórico em 2007, com 66.837 mortes segundo os seguros DPVAT.

Por outro lado, os dados indicam que a partir de 2008 começou a haver uma leve queda nos acidentes fatais, o que pode indicar os efeitos positivos da Lei Seca. Mas, ao mesmo tempo, deve-se considerar um fato que veio de encontro a essa política de segurança no trânsito – a exoneração do IPI para carros – que aumentou consideravelmente a frota de veículos nas ruas do país, o que eleva os índices de acidentes.

Nos países desenvolvidos vem sendo aplicada uma política contrária, que busca reduzir, a cada ano, a frota de veículos nas ruas. Essa comparação com os países desenvolvidos mostrou que, proporcionalmente à população, o trânsito brasileiro mata 2,5 vezes mais do que nos Estados Unidos, e 3,7 vezes mais do que na União Européia.

Em 2008, enquanto os Estados Unidos obtiveram uma taxa de 12,5 mortes a cada 100.000 habitantes, o Brasil obteve uma taxa de 30,1, sendo que a frota de carros norte americana é o triplo da brasileira.

O mapeamento das mortes por acidentes de trânsito dentro do Brasil mostrou que capitais de menor porte populacional são as que possuem as maiores taxas segundo a população. Boa Vista (Roraima) vem em primeiro lugar (34,2), seguida por Palmas (31,4) e Campo Grande/MS (29,6). Capitais de estados mais desenvolvidos apresentam taxas mais reduzidas, como São Paulo (14,6), Porto Alegre (13,3) e Rio de Janeiro (14,4). No entanto, capitais do Nordeste lideram com as menores taxas, como é o caso de Natal (8,5) e Salvador (10,6).

Por outro lado, quando o cálculo da razão é feito segundo a frota de veículos locais, muitos estados do nordeste passam para os primeiros lugares do ranking de maior quantidade de fatalidades a cada 10.000 veículos. A comparação entre os estados mostra que Santa Catarina tem a maior taxa média de mortes por 100.000 habitantes (33,1) do país. Também foi constatado que a maior parte dos municípios com as maiores taxas do país é de Santa Catarina.

Mato Grosso do Sul (30,4), Paraná (29,8), Mato Grosso (29,6) e Roraima (29,6) são também estados com altos coeficientes, o que indica um número significativamente alto de mortes em acidentes segundo suas respectivas populações.

O estudo também elenca os 100 municípios do país com as maiores taxas de mortes por AT, tomando sempre como base a quantidade de mortes dos anos de 2005, 2006 e 2007.


Constata-se que são municípios de pequeno e médio porte, com população que varia de 1.209 a 47.260 habitantes. É possível se depreender desse quadro que os acidentes de trânsito não são um problema concentrado nas grandes cidades e não tem relação direta com o porte, como acontece no caso dos homicídios.


As análises também mostram que a maioria das vítimas fatais do trânsito no Brasil continua sendo homens jovens de cidades de pequeno e médio porte.

O estudo mostra também que a insuficiência de dados estatísticos fiéis à realidade
é um obstáculo ao desenvolvimento de estratégias de intervenção adequadas e concretas.

PORTANTO CUIDE-SE E CUIDE DO OUTROS TAMBÉM.

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